TRABALHO REALIZADO PELOS ALUNOS DO 5° ANO |
Este blog visa divulgar o trabalho desenvolvido com as Escolas Municipais buscando a sensibilização no combate ao Trabalho Infantil. No decorrer deste nos propomos a diferenciar o Trabalho Infantil e aprender na Convivência Familiar. Atraves de ste vamos divulgar ações realizadas nas escolas durante o Ano Letivo 2012
terça-feira, 29 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Escolas de Entre-Ijuís realizam culminância dos Projetos que buscam Erradicação do Trabalho Infantil
As Escolas
Municipais de Entre-Ijuís estão desenvolvendo desde o mês de março o projeto MPT nas Escolas – Combate ao Trabalho
Infantil.
Cada educandário realizou seu projeto institucional
com a participação dos professores, alunos, pais e comunidade de acordo com sua
realidade. Foram inúmeros trabalhos
desenvolvidos nas diferentes escolas.
Ainda no mês de maio acontecerá em cada escola a Culminância conforme o calendário abaixo.
Dia 25 de maio, às 14 horas, Escola Municipal de Ensino Fundamental Zeferino
Antunes de Almeida.
Dia 29 de maio, às 9 horas, na Escola Municipal de Ensino Fundamental
São Paulo.
Dia 30
de maio, às 9 horas, Escola
Municipal de Ensino Fundamental Maria Antônia
Dia 31 de maio na Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Cortez.
Dia 31 de maio na Escola Municipal de Ensino Fundamental Antônio Cortez.
Já a culminância regional será no dia 12 de
junho, no Teatro Antônio Sepp. Uma turma de cada escola irá
participar.
Na reunião de planejamento com coordenadores e
professores ficou decidido que neste ano, a
escola encarregada para representar com um número artístico o município
de Entre-Ijuís, será a Escola Municipal São Paulo da Esquina Gaúcha.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria Antônia Uggeri Pizetta
”As marcas, os sinais e as histórias são diferentes mas, a igualdade está no direito a vida,ao lazer,ao estudo,ao esporte,a saúde ,a alimentação ao carinho e a paz”.
Com
este cartaz observamos que as linhas das mãos são específicas para cada aluno,
mas cada uma escrevem coisas bonitas da vida como, por exemplo, o proprio nome
expresso no cartaz, que revela o direito de estudar e se identificar como
pessoa que agora faz parte do PETI.


sexta-feira, 4 de maio de 2012
Utilizando a charge na Educação
A charge abaixo mostra que ainda hoje muitas crianças no mundo todo
deixam as escolas para terem que trabalhar pra ajudar a família. Que
futuro estará reservado para elas? Qual é o nosso papel para amenizar este problema em nossa sociedade?
Utilizando a charge na Educação
A charge é um
estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma
caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A
palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do
caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. Muito utilizadas em
críticas políticas no Brasil. Apesar de ser confundido com cartoon (ou cartum),
que é uma palavra de origem inglesa, é considerado como algo totalmente
diferente, pois ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente, o
cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade.
Mais do que um
simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa
graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor
e da sátira. Para entender uma charge não precisa ser necessariamente uma
pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor. A charge tem
um alcance maior do que um editorial, por exemplo, por isso a charge, como desenho
crítico, é temida pelos poderosos. Não é à toa que quando se estabelece censura
em algum país, a charge é o primeiro alvo dos censores. (WIKIPÉDIA)
Ao se trabalhar o tema Trabalho Infantil podemos utilizar este importante recurso na Educação.
Pepe Moreno
Esta música foi sugestão da professora Janete Maria Podgoski Klaic da Escola Municipal São Paulo a qual esta desenvolvendo inúmeras atividades visando combater a exploração do trabalho infantil. A letra foi trabalhada em sala de aula, dramatizada e apresentada na Comunidade Escolar.
Menino de Rua
Alô!
Alô Pepe moreno
Que qui cê que moço?
Eu quero cantar uma musica pra você!
Cê tem uma musica pra mim, é?
Ce deixa eu cantar pra você?
Deixo, eu tô com o teclado ligado
Eu vou soltar a batida e você canta vai
Ta legal, ta legal, escuta ai bele?!
Ao tempo hein, ta ouvindo ai?
Ta legal
Quando eu mandar você canta. Cê canta, ta?
Um, dois, três vai canta.
To ligando pra você de um orelhão aqui da rua
Pra pedir para o senhor que me tire da rua
Você tem muito valor Pepe Moreno, por favor
Conto com ajuda sua
Ce ta me ouvindo, Pepe Moreno?
Num desliga não!
Não, canta, vai, ta legal, vai!
Foi no centro de São Paulo
Me perdi do meu irmão
Eu só tenho 9 anos
Quero encontrar minha mãe
Perdi tudo que eu tinha
Sou catador de latinha
Ferro velho e papelão
Pepe Moreno, cê ta gostando?
Você vai me ajudar?
Pode cantar, eu to gostando vai!
Quando eu ando pelas ruas os carros me jogam lama
Bate em minha carrocinha todo mundo só reclama
Ninguém que ser meu amigo vivo correndo perigo
Sinto que ninguém me ama
Garotinho lindo oh, eu to gravando ta?
Me da uma força, me tira da rua Pepé Moreno
Canta pra mim, vai, eu to ouvindo, canta!
Minha vida é desse jeito não escondo de ninguém
A tristeza no meu peito machuca e fere também
Meus olhos choram fumaça durmo no banco da praça
Enquanto o guarda não vem
Oh Pepe Moreno! me ajuda!
E rapaz, num chora não, moço
Oh a sua musica é muito bonita, viu?
Tenho fé na mãe de DEUS
Toda noite eu peço a ela
Pra mudar o meu destino
Me dar outra vida bela
A de volta a sorrir
Me leve embora daqui
Em nome do filho dela
Tenha fé em DEUS que você vai encontrar
A sua mãe e seu pai to rezando por você
Vou lhe ajudar
Você vai me ajudar?
Venha logo me buscar me faça esse favor
Sou um garoto de rua sei que não tenho valor
Se você me ajudar eu prometo estudar
E um dia ser doutor
Se você me ajudar eu prometo estudar
E um dia ser doutor
Vou te ajudar olha
Como é teu nome?
Alô, alô menino menino.
Alô Pepe moreno
Que qui cê que moço?
Eu quero cantar uma musica pra você!
Cê tem uma musica pra mim, é?
Ce deixa eu cantar pra você?
Deixo, eu tô com o teclado ligado
Eu vou soltar a batida e você canta vai
Ta legal, ta legal, escuta ai bele?!
Ao tempo hein, ta ouvindo ai?
Ta legal
Quando eu mandar você canta. Cê canta, ta?
Um, dois, três vai canta.
To ligando pra você de um orelhão aqui da rua
Pra pedir para o senhor que me tire da rua
Você tem muito valor Pepe Moreno, por favor
Conto com ajuda sua
Ce ta me ouvindo, Pepe Moreno?
Num desliga não!
Não, canta, vai, ta legal, vai!
Foi no centro de São Paulo
Me perdi do meu irmão
Eu só tenho 9 anos
Quero encontrar minha mãe
Perdi tudo que eu tinha
Sou catador de latinha
Ferro velho e papelão
Pepe Moreno, cê ta gostando?
Você vai me ajudar?
Pode cantar, eu to gostando vai!
Quando eu ando pelas ruas os carros me jogam lama
Bate em minha carrocinha todo mundo só reclama
Ninguém que ser meu amigo vivo correndo perigo
Sinto que ninguém me ama
Garotinho lindo oh, eu to gravando ta?
Me da uma força, me tira da rua Pepé Moreno
Canta pra mim, vai, eu to ouvindo, canta!
Minha vida é desse jeito não escondo de ninguém
A tristeza no meu peito machuca e fere também
Meus olhos choram fumaça durmo no banco da praça
Enquanto o guarda não vem
Oh Pepe Moreno! me ajuda!
E rapaz, num chora não, moço
Oh a sua musica é muito bonita, viu?
Tenho fé na mãe de DEUS
Toda noite eu peço a ela
Pra mudar o meu destino
Me dar outra vida bela
A de volta a sorrir
Me leve embora daqui
Em nome do filho dela
Tenha fé em DEUS que você vai encontrar
A sua mãe e seu pai to rezando por você
Vou lhe ajudar
Você vai me ajudar?
Venha logo me buscar me faça esse favor
Sou um garoto de rua sei que não tenho valor
Se você me ajudar eu prometo estudar
E um dia ser doutor
Se você me ajudar eu prometo estudar
E um dia ser doutor
Vou te ajudar olha
Como é teu nome?
Alô, alô menino menino.
Escola Zeferino Antunes de Almeida
A Escola
Zeferino Antunes de Almeida está desenvolvendo o Projeto: Combate ao
Trabalho Infantil. Este projeto esta sendo desenvolvido com a turma da oitava
série e também algumas turmas das séries iniciais.
Este
projeto na escola está sendo coordenada pela professora Teresinha
Rosane Saragoso Andreola, com a participação das professoras Lilian Maria
Diel de Mello e Zaíra Maria Soares Vargas.
Exploração
Infantil ( ritmo happy)
Agora eu vou falar
Da exploração infantil
Pois ela é conhecida
Em todo o Brasil.
As nossas autoridades
Quero chamar atenção
Proteger mais as crianças
De toda a nossa nação.
A gente vê nos jornais
Também na televisão
Crianças sendo exploradas
Que me dói no coração.
Uma criança feliz
Correndo, jogando bola
Pra uma boa educação
Tem que freqüentar a escola.
Agora encerrando
Eu vou falar pra vocês
A exploração infantil
Tem que acabar de vez.
Em visita a escola percebemos a qualidade dos trabalhos desenvolvidos pelos professores buscando a contextualização do tema trabalhado.
Parabenizamos a todos os envolvidos pelos belos trabalhos realizados.
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Com a poesia podemos trabalhar a temática
POEMA CONTRA EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
|
A exploração infantil faz parte da história do mundo
O Trabalho Infantil
no início da Revolução Industrial
Não é de hoje que o trabalho de crianças
enriquece os empresários. Na Revolução industrial e antes dela, esse tipo de
trabalho já existia. Durante a Revolução houve uma grande oferta de emprego nas fábricas, e o
trabalho artesanal desenvolvido pelas famílias já não era páreo para a produção
industrial e assim as pessoas foram praticamente obrigadas a desistir de tal
trabalho e partir rumo às indústrias. Muitas vezes os trabalhadores moravam em
lugares muito distantes das fábricas e tinham de deixar sua família, o que era
difícil e que normalmente não acontecia. Além do que o trabalho de uma só
pessoa não era suficiente para suprir as necessidades de uma família, fazendo
assim mulheres e crianças trabalhar sob condições rígidas e desumanas. Como o
salário era baixo e as famílias precisavam sobreviver de alguma maneira, então
todas as condições de trabalho eram aceitas, com cargas horárias excessivas,
multas para eventuais falhas e um salário miserável.
A situação foi se agravando à medida que os
avanços tecnológicos permitiram a substituição parcial da mão-de-obra adulta
pela infantil, principalmente pela menor força necessária e por certa
automação, que não exigia conhecimento dos empregados. Além do que as crianças
obedeciam facilmente às ordens que um adulto dificilmente obedeceria, poderiam
ser facilmente controladas, custavam menos, pois recebiam salários menores e
poderiam ser pagos somente com alojamento e alimentação. Eram feitos contratos
de aprendizagem ás crianças até completarem a maioridade ou por sete anos à
fábrica.Essas crianças eram submetidas à condições absurdas de vida; o
intervalo de refeições nunca era realizado por todos, enquanto alguns
alimentavam-se outros limpavam as máquinas, sem depois terem direito ao
intervalo perdido, enquanto algumas crianças dormiam outras trabalhavam,
ocorriam muitos acidentes como dedos arrancados e membros esmagados pelas
máquinas devido ao sono e ao cansaço das crianças, muitas vezes nas indústrias
eram usados chicotes para acordar e forçar as crianças a trabalhar, se
tentassem fugir eram colocados ferros no pés, eram abusadas sexualmente, sua
jornada de trabalho era no mínimo de 15 horas por dia.
Esse tipo de abuso prejudicava muito a formação
das crianças; as meninas não desenvolviam o quadril e não podendo assim ter
filhos, perdiam membros do corpo e devido à má alimentação e falta de higiene
nas fábricas, e também por trabalharem em locais muito pequenos e fechados para
ocuparem menos espaço muitas ficavam doentes e contaminavam as outras; que para
o proprietário não fazia muita diferença porque possuía uma imensidão de
trabalhadores desempregados e como eram muitos o salário também não seria
alto.Ao sair da fábrica,essa pessoas não tinha condições de trabalhar em outro
lugar pois era totalmente ignorantes e corrompidos, podendo assim somente
continuar a trabalhar na fábrica.
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